O Mercado Livre tem apostado cada vez mais em ações que colocam os creators no centro de suas estratégias de comunicação,fortalecendo seu vínculo com o consumidor. A empresa não enxerga os influenciadores apenas como uma ferramenta de marketing, mas como parceiros de negócios capazes de conectar cultura, consumo e comunidade.

“No Mercado Livre, a Creator Economy é um pilar estratégico de conexão cultural, institucional e de negócio. Para nós, os creators são parceiros que ajudam a construir a marca no longo prazo, seja em projetos institucionais, seja integrando vendas e conteúdo, transformando a navegação em descoberta e inspiração”, afirma Renata Gerez, Gerente Sênior de Social Commerce do Mercado Livre.

Um exemplo dessa visão é a entrada de Manu Gavassi como Head Criativa de Moda da empresa, além da criação de um squad de embaixadoras de moda e beleza, que atuam como curadoras e porta-vozes da marca. 

Como funciona a dinâmica com os influenciadores

No Mercado Livre,a participação dos influenciadores,vai  além das divulgações, eles fazem parte do desenvolvimento criativo das campanhas, com liberdade de adaptá-las ao seu estilo. A plataforma também tem um Programa de Afiliados e Criadores, permitindo que qualquer usuário consiga monetizar seu conteúdo ao divulgar produtos do site nas redes sociais.

“Essa presença tem sido amplificada por nossa estratégia de colaboração com creators em diferentes frentes, desde vídeos curtos que transformam nossos produtos em conteúdos aspiracionais, até ativação de vendedores como criadores e participação ativa no desenvolvimento das campanhas”, explica Renata Gerez.

Em áreas como moda e beleza, por exemplo, influenciadoras criam conteúdo e curadoria de produtos em suas próprias páginas dentro do site, conectando tendências ao sortimento da marca com um olhar pessoal e editorial.

Na hora de selecionar os criadores, o foco vai além dos números. “Valorizamos autenticidade, afinidade com os valores do Mercado Livre e relevância cultural nos territórios em que atuamos. Buscamos creators que tenham real conexão com suas comunidades, combinando nicho, linguagem própria e capacidade de gerar conversa de forma genuína, mais do que apenas alcance”, diz a executiva.

Um reflexo desta escolha foi a maior campanha com creators pagos já realizada no Brasil, com mais de 2 mil nano e micro influenciadores divulgando simultaneamente o menor patamar de frete grátis da história da empresa. A ação, feita em parceria com a BrandLovers, utilizou inteligência artificial para garantir que cada criador estivesse alinhado com os valores da marca.

Além das ativações com micro e nano influenciadores, a empresa também aposta em grandes nomes da cultura brasileira,campanhas anteriores com Neymar Jr. e Ronaldo, por exemplo, mostram como a marca utiliza símbolos de gerações distintas para ampliar seu alcance e dialogar com diferentes de públicos

Próximos passos: conteúdo, cultura e conversão

A aposta na Creator Economy também se traduz em outras frentes, como as Social Brands presentes na plataforma, entre elas, Boca Rosa, Gaab e Fran by Franciny Ehlke, que unem conteúdo, comunidade e conversão em um mesmo lugar.

“Aprendemos que influenciadores são parceiros estratégicos para construir relevância de longo prazo, não apenas para campanhas pontuais. Para nós, creators e marcas nascidas nas redes sociais têm um papel importante na plataforma, pois conectam de forma autêntica consumo e cultura”, destaca a Gerente Sênior de Social Commerce do Mercado Livre..

Ainda segundo Renata, os próximos passos incluem ainda mais collabs com creators, experiências imersivas e novos formatos de conteúdo, “o público pode esperar mais collabs com creators e novos formatos que conectam conteúdo, consumo e cultura, seja por meio de iniciativas como a Creator Shop, seja fortalecendo nosso Programa de Criadores e Afiliados, seja ao lado de marcas e influenciadores que traduzem tendências para dentro da experiência de compra no Mercado Livre”.

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